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Églea de Britto: amor pela fotografia

Fotógrafa foi entrevistada pela Coluna

Églea de Britto: amor pela fotografia

A fotógrafa Églea de Britto

Publicado em: 20 de março de 2021 às 05:26

Como teve contato e quando se apaixonou pela fotografia?

Gosto de fotografia desde quando nasci. Sempre gostei das formas que a luz toma, as sombras e sempre achei fascinante observar como elas ficam em imagens concretas, acho que isso me fez querer estudar mais a fundo como funcionava esse universo de composição das luzes e as formas de como podemos explorar as diversas luzes que temos nos ambientes.

Há quanto tempo está na área?

Há mais de 30 anos

Quais foram seus trabalhos mais importantes? E aqueles que mais gostou?

Não consigo afirmar o trabalho que eu mais tenha gostado de fazer. Todos para mim têm um gosto diferente, porque neste ramo um trabalho nunca é igual ao outro, então posso afirmar que gosto de todos — de uma maneira diferente, é claro. O meu trabalho mais importante creio que foi fotografar a rainha Sílvia, da Suécia, quando esteve em um evento aqui no Brasil. Tive o prazer de conhecê-la pessoalmente.

Outras pessoas também foram importantes na minha vida profissional, como o sr. Augusto, que era um ícone da fotografia de rua aqui em Santa Cruz. Acho difícil quem não tenha um monóculo tirado por ele nas carrocinhas que puxava em sua bicicleta.

Quais são hoje os principais desafios da fotografia?

Creio que seja a mudança de visão das pessoas. Antes a fotografia era algo essencial para manter a memória viva em casa. Vejo que hoje muitas crianças estão ficando sem memória fotográfica. As pessoas perderam o hábito de revelar fotos. Isso acontece até com fotografia de eventos, e muita gente está querendo comprar somente o arquivo digital. Eu não gosto muito disso. Gosto de vender o álbum físico. Muitas vezes, quem compra só o arquivo digital nunca mais faz nada com as fotos. Elas ficam lá pra ser visto em uma tela. Não tem mais aquela coisa de sentar pra ver um álbum, contar uma história, relembrar os momentos.

 

Você acompanhou as mudanças tecnológicas nas câmeras. Como foi essa transição?

Foi bem complicado. Tivemos que começar praticamente tudo de novo. Novos equipamentos, novas técnicas, tudo era novo para todo mundo. Fora que muitas coisas, no começo, nem existiam aqui no Brasil. Tínhamos que importá-las. Comprei um mini-laboratório para revelar de fotos, produto que foi importado dos Estados Unidos, uma inovação na época. Era uma máquina enorme que trabalhou por muitos anos na minha loja.


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Netto é colunista social do DEBATE


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