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Publicado em: 16 de agosto de 2018 às 05:25 Atualizado em: 30 de março de 2021 às 12:13
Após sequestrar e manter jovem sob cárcere privado,
trio foi preso e não poderá responder em liberdade
Diego foi encontrado amarrado
Um trio foi preso acusado de sequestrar Diego Mendes Rocha, 28, no terminal rodoviário de Santa Cruz do Rio Pardo, na quarta-feira, 8. O registro policial indicou sequestro e cárcere privado. Júnior Aparecido de Mello, Orieden Emanoel Simões e José Pedro Pereira eram conhecidos como “capangas” de uma clínica de reabilitação de usuários de drogas da cidade de Bofete-SP, na qual Diego seria mantido à força.
Segundo a vítima, ele teria descido de um ônibus em Santa Cruz para fazer conexão com outra agência, por onde seguiria rumo ao Paraná, em Londrina, sua cidade natal. Ao desembarcar na rodoviária, porém, foi surpreendido pelo trio e sequestrado. Ele foi colocado à força no carro. Dentro do veículo, Diego conta ter sido agredido.
“Eles são capangas de uma clínica de recuperação, onde eu estava internado. Mas não aguentei ficar mais lá. Nos tratam como cachorros. Eu estava passando fome e sendo agredido. Estou cheio de hematomas”, contou Diego.
Antes de entrar no carro, um Golf com placas de Torrinha-SP, ele gritou por socorro e chegou a ser filmado pelas câmeras de segurança do local, o que auxiliou a Polícia Militar nas buscas após várias denúncias.
Os sequestradores foram localizados na rodovia Engenheiro João Batista Cabral Rennó (SP-225) e acompanhados até próximo ao trevo da rodovia Castelo Branco (SP-280). De acordo com a polícia, eles seguiriam no sentido capital.
Diego afirma que, embora seja dependente químico, não merece ser tratado com agressões e violência. Os sequestradores afirmaram, em depoimento, que teriam sido pagos para levar Diego de volta à clínica. Além disso, todos os três já têm passagens pela polícia. Na audiência de custódia, a Justiça negou liberdade aos envolvidos no caso e, portanto, continuam presos.
A vítima, que era segurança de uma agência bancária, foi levado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e, em seguida, liberada para seguir viagem ao Paraná, onde mora a família.