Dia de movimento na Conselheiro Dantas, uma das principais ruas do comércio de Santa Cruz
Publicado em: 05 de abril de 2021 às 14:45
Atualizado em: 05 de abril de 2021 às 15:02
André Fleury Moraes
Santa Cruz do Rio Pardo terminou o primeiro bimestre de 2021 no vermelho quando o assunto é empregabilidade, apontam dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) nesta segunda-feira, 5.
O déficit na empregabilidade foi constatado pelo terceiro mês seguido – os números foram negativos em dezembro, janeiro e fevereiro. São contabilizados apenas os empregos com carteira assinada. Os informais não se enquadram nas estatísticas do Caged.
O resultado negativo é reflexo direto da crise econômica acentuada pela pandemia da Covid-19, e o maior déficit está na agropecuária.
Ao todo, Santa Cruz registrou 612 demissões contra 432 contratações em fevereiro. Somados os meses do primeiro bimestre, o déficit soma 253.
Na área agrícola, o município comandado por Diego Singolani desde janeiro somou 299 demissões em fevereiro contra 47 admissões somente.
O único saldo positivo é observado nas áreas da construção civil e serviços – 29 e 70, respectivamente.
A indústria terminou fevereiro com 26 demissões a mais do que contratações. No comércio, apesar da crise, o número foi menor: 127 contratações e 128 desligamentos.
Fevereiro também foi negativo para Espírito Santo do Turvo, que fechou o mês com saldo deficitário de 7 empregos. O município também fechou o primeiro bimestre no vermelho.
Em Ipaussu, apesar da crise, os primeiros 60 dias do ano não foram ruins. Com saldo positivo de 24 empregos, a cidade gerida pelo tucano Sergio Guidio somou 59 contratações contra 35 desligamentos.
Os dados regionais não desanimam. Bernardino de Campos terminou o bimestre com 201 contratações contra 121 demissões.
São Pedro do Turvo, por sua vez, apresenta saldo positivo de 123 empregos a mais. Em Piraju o balanço também é positivo: 477 contratações e 286 demissões no primeiro bimestre.
Na cidade do tucano “Burguinha”, em Chavantes, foram 224 pessoas empregadas contra 93 demissões apenas.
Ourinhos apresenta um dos maiores saldos positivos do bimestre. O número de novos empregos com carteira assinada atingiu 1.980 contra 1.747 demissões.
Na cidade gerida por Lucas Pocay, o setor da construção civil puxou a alta nos números, respondendo a 6,72% na oferta de empregos. Já o setor de serviços foi o que teve os maiores números absolutos, com 445 contratações e um crescimento de 1,04% no total de pessoas contratadas na área. A indústria ourinhense também teve alta de 1,29%. Apenas o setor comercial apresentou queda em fevereiro (-0,41%).
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