Publicado em: 20 de março de 2021 às 00:30
Atualizado em: 29 de março de 2021 às 16:32
RISCOS Depois de determinar o fechamento do prédio da prefeitura para o público por tempo indeterminado, o prefeito Diego Singolani (PSD) pediu à procuradoria jurídica vários estudos sobre a legalidade de servidores públicos trabalharem no sistema “home office”. O recrudescimento da covid-19 no município ligou um alerta vermelho na administração.
MICROFONES A entrevista que concedeu há duas semanas à Difusora não deu para Otacílio Parras (PSB) matar a saudade de microfones. Acostumado a ir às emissoras todas as semanas, o ex-prefeito agora só é entrevistado de tempos em tempos, fato que deve causar angústia ao político. Hoje, por exemplo, ele já perdeu o troféu de líder de participações nos microfones para o promotor Marcelo Saliba. Este, por sua vez, bate até mesmo o atual prefeito Diego Singolani (PSD), que tem seu tempo totalmente tomado pelo problema da pandemia.
VACINA JÁ! Durante a votação do projeto que autoriza o município a comprar vacinas através de um consórcio nacional, o vereador Lourival Heitor (SD), líder do governo na Câmara, confidenciou que a intenção do prefeito é vacinar toda a população de Santa Cruz do Rio Pardo. Segundo ele, recursos existem, mas o problema são as vacinas.
SUSPEITO O acordo do prefeito Lucas Pocay (PSD) com a OS que administra o AME, articulado também pelo deputado estadual Ricardo Madalena (PL), transferiu dez leitos de UTI para o município de Assis. Eles seriam implantados no prédio do Ambulatório Médico de Emergência de Ourinhos, que possui especialidade cirúrgica. Impossível não suspeitar da negociação, já que o AME de Ourinhos é comandado pela mesma Organização Social (OS) que administra a Santa Casa de Assis. Enquanto isso, prefeitos da região estão furiosos, inclusive Diego Singolani (PSD), que é ligado ao deputado estadual.
VETO MANTIDO Ao contrário da votação do primeiro veto exercido por Diego Singolani, que acabou sendo derrubado pela Câmara, desta vez a votação foi diferente. Na segunda-feira, a Câmara manteve, por 10 votos a três, o veto a um projeto de Juninho Souza (Republicanos) que endurecia fiscalização e multas para terrenos abandonados e com matagal. O prefeito alegou uma série de erros, inclusive a retirada do poder de fé pública dos fiscais que, de acordo com o projeto, deveriam tirar fotografias para mostrar que o proprietário fez a limpeza. Diego Singolani, contudo, disse que encaminhar outro projeto, desta vez com o texto correto, para aumentar as penalidades para aqueles que abandonam seus terrenos.
PRESSA O vereador Fernando Bitencourt (Podemos), que votou pela derrubada do veto, lembrou que o prefeito Diego Singolani precisa se apressar para enviar o novo projeto. “Independentemente de quem seja o dono do terreno, o município precisa dar uma resposta imediata, além de intensificar a fiscalização. Afinal, quinze dias para quem vive com ratos e escorpiões é muito para quem convive uma noite com este problema”, afirmou.
Justiça suspende CP em Chavantes
O Tribunal de Justiça de Chavantes concedeu liminar e suspendeu os trabalhos da Comissão Processante que investiga o prefeito Márcio Burguinha e o vice Luiz Felipe Jacintho por suposto envolvimento em tentativas de fraudar licitações. Um áudio mostrou um secretário municipal contando como se faz para burlar a legislação e apresentar orçamentos falsos. O caso, porém, está sendo investigado pelo Ministério Público.
Previsão do tempo para: Sábado
Durante a primeira metade do dia Períodos nublados com tendência na segunda metade do dia para Céu limpo
COMPRA
R$ 5,41VENDA
R$ 5,42MÁXIMO
R$ 5,43MÍNIMO
R$ 5,39COMPRA
R$ 5,45VENDA
R$ 5,63MÁXIMO
R$ 5,46MÍNIMO
R$ 5,43COMPRA
R$ 6,38VENDA
R$ 6,39MÁXIMO
R$ 6,38MÍNIMO
R$ 6,37Voltar ao topo