Publicado em: 27 de março de 2021 às 00:00
Atualizado em: 30 de março de 2021 às 12:45
VIROU FESTA O vereador Marco ‘Cantor’ Valantieri (PL) saiu do ostracismo na Câmara e apresentou a primeira sugestão polêmica da base governista. Ele pede que a administração seja autorizada a utilizar equipamentos do Poder Público para fazer obras em propriedades particulares na zona rural. Para tanto, apresentou um modelo de projeto já elaborado, onde diz que o agricultor deve requerer a obra ao secretário de Agricultura, o vereador afastado “Mirtão de Caporanga”. Bidu!
VIROU FESTA 2 O texto, segundo advogados ouvidos pela coluna, é temerário e pode abrir brecha para favorecimentos pessoais de políticos. Anos atrás, a Codesan já abriu sindicância para apurar obras em uma chácara particular, mas deu em nada. Pelo sugestão de projeto apresentado pelo vereador “Cantor”, o município poderá fazer terraplanagem para construção de casas e barracões, além de pontes, bueiros e até bebedouros. Poderá, ainda, até transportar insumos para o feliz agricultor. O pagamento de taxas seria isento na maioria dos casos. Ou seja, uma vergonha.
ATRITO O embate entre os vereadores Carlos Eduardo Gonçalves e Juninho Souza, autor do projeto ilegal sobre a redução salarial na pandemia, acendeu o alerta entre os vereadores que não gostam do estilo Juninho de fazer polêmica. A avaliação é de que a Câmara não vai mais tolerar — ou ao menos se omitir — quando perceber que um determinado projeto do republicano é apresentado só para o aplauso da plateia.
CORRETO O vereador Duzão, aliás, fez bem ao questionar Juninho sobre o motivo pelo qual ele tratou o parecer do procurador como uma “opinião”. Na votação da lei do comércio, cujo texto teve aval da procuradoria, Juninho disse que “o projeto tinha aprovação técnica, e sua rejeição no plenário indicava que o procurador poderia rasgar seu diploma. Vai vendo...
DÚVIDA O ex-prefeito Otacílio Parras (PSB) ainda não constituiu um novo advogado na ação em que é acusado, junto com a rádio Difusora, de beneficiar a emissora com contratos em licitação. Ele era defendido pelo advogado Marcelo Picinin, que morreu no início do ano.
SILÊNCIO O ex-presidente da Codesan, Cláudio Agenor Gimenez, ainda não se manifestou sobre a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve sua condenação por pagamento indevido a uma empresa de São Paulo. O acórdão saiu no dia 11 e foi publicado no Diário Oficial no último dia 23. Agenor ainda pode recorrer. O curioso é que a autora da ação é a própria Codesan, empresa que ele presidiu na gestão de Otacílio.
SALVE-SE QUEM PUDER! Embora citados e procurados pela Justiça Eleitoral, os integrantes da antiga Comissão Provisória do Podemos de Santa Cruz não mais se manifestaram no processo de prestação de contas que está em investigação. A dúvida é que a polícia vai conseguir encontrá-los, já que foi instaurado um inquérito.
Bragato em alta
A reunião entre o secretário do Desenvolvimento Regional de São Paulo, Marco Vinholi, e prefeitos da região (entre eles Diego Singolani, de Santa Cruz), contou com a presença do deputado Mauro Bragato (PSDB) e a ausência de Ricardo Madalena (PL). O encontro selou o acordo para a implantação de dez novos leitos de UTI em Ipaussu. Foi a primeira reunião oficial com a presença do deputado Bragato e o prefeito de Santa Cruz.
Previsão do tempo para: Quinta
Durante a primeira metade do dia Períodos nublados com tendência na segunda metade do dia para Céu limpo
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