Publicado em: 14 de fevereiro de 2019 às 15:39
Atualizado em: 29 de março de 2021 às 21:28

Celso Fleury adorava fotografia e natureza, mas amava a literatura

Celso (à direita, em pé) e os alunos que encenaram “Pluf, o Fantasminha”, uma das produções do inesquecível TAC
Celso Fleury sempre foi um apaixonado pelo teatro. No final dos anos 1960, reuniu um grupo de talentosos alunos e fundou o TAC — Teatro Amador do Centenário. O grupo teatral resistiu à ditadura militar, revelou talentos e marcou a cultura de Santa Cruz do Rio Pardo. No palco, graças a improvisações, havia críticas ao regime militar, o que despertou a juventude da cidade para o que realmente acontecia no País. Numa das peças, por exemplo, o ministro da Justiça foi mandado ao inferno, como se aquela cena realmente fizesse parte do texto.
Há um ano, durante celebração dos 50 anos do TAC, com a mulher Fátima

Celso Fleury escreveu para o DEBATE desde a fundação do jornal; seu último artigo foi publicado no ano passado
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